terça-feira, 21 de agosto de 2007

Errante trovador





















Canto estas trovas como um bardo
Para muitos, murmúrios dispersos
Mas alivia-me o fardo
Entregar aos ventos estes versos

A léguas de visão turva
Reconheço os grãos de areia desertos
E enxergo depois da curva
Os que me aguardam de braços abertos

Guio-me pela estrela ao norte, cintilante
E por mais que o tempo evapore-se
Prossigo assim, despreocupado, errante

Ando, ando... pois minha sina é seguir
E deixar que o passado enamore-se
Pelas rimas que meus passos ainda hão de proferir

7 comentários:

Anônimo disse...

Mto lindo rapha bjoss

Anônimo disse...

meu filho tá lindo, espero que teus passos pela vida sejam cheios de glorias, de sucessos e pazzzzzz.
te amo muito. mamãe

Anônimo disse...

Passando pra dar uma lida e ver se tu estás inspirado ultimamente. Bjs

rapaz disse...

Vim conferir de novo seu trabalho e realmente certifico da qualidade dele, agora também sobre a escrita, muito bom rapha.

vê se confere o meu tbm, tem meus videos no youtube =]

Anônimo disse...

Tá show Rapha...parabéns mais uma vez...faço as palavras da sua mãe as minhas....bjos

Anônimo disse...

Rapha

Lindos versos!

Senti algo como uma despedida nesse texto...lembrando que a distância não separa quem se ama de verdade. Veja meu caso! =)

Um super beijo pra você!

Anônimo disse...

que papo de hippie circense, rapaz!
ei, quando voltas?
abraço