quarta-feira, 15 de abril de 2009

Vai-e-Vem

Vai-vem, vai-vem, Vai-e-Vem
no meio dum bosque, duma praça
Vai-e-Vem com leveza, com graça
Se vai-vem, que mal tem?

Vai-e-Vem, mesmo estando preso
ainda levas e trazes os sonhos
daqueles rostinhos risonhos
De tão forte, indefeso...

Um sopro que ao ar vive...
No vento em movimento, ecoa tua voz
Ali estás, acorrentado porém livre!

Balanço, ó balanço!
Poderíamos ainda ser nós
mas cresci e não te alcanço