Lídia, deixa-me sozinho
que provei das agruras dos fracos
bem distante quanto as estrelas em Draco
E era tão bom! E era teu ninho...
E, enfim, encontraria os delírios de Baco
em teus lábios de linho
Não, não era vinho...
Cheiravam a tabaco
Lídia, Lídia...
O que fizeste às orquídeas?
Pensei que fugiam...
E pensei que era sono
mas já era outono
e as folhas caíam...
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Lídia e as orquídeas
Autor: Raphael Alves às 23:21
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6 comentários:
=*
Muito chata essa rima de Baco com tabaco.... kkkk afinal, os dois andam beeeem próximos mas são bem opostos...
Essa Lídia é legal mas diz pra ela parar de fumar...
[risos]
Acho que esse foi o comentário mais idiota postado nesse blog...
Bjus Rapha alfafa
tá vendo, fiz uma rima!
=**
Bonitas palavras essa Lidia é Lidia é mesmo?
Brincadeira a parte, gosto muito de textos assim poeticos que fazem vc pensar num final que concorde ou não com a idéia do autor.
Beijos Rapha e sucesso!!
A Lídia é bela...as rimas sinceras...lembrou-me Fernando Pessoa como um de seu heterônimos, creio, Ricardo Reis. Simples, bonito e acima das nuvens...
Beijo
Nenhuma alegria é em vão.
Nenhuma Lídia é em vão, existindo ou não.
Queremos tanto nossos ninhos. Mas, as agruras dos fracos insistem em nos seguir...(sei que você me entende)
Amo-te! =)
E sou feliz também!
linda, um bjo, continue,
te amo
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