Se vai singrar um barco em água escura
E quem sabe até... O próprio seio!
De um banzeiro que acerta em cheio
Volve em meio ao que é tontura
Quem sou para pedir conforto?
Se vais estar lá, talvez nem eu saiba
Talvez nem caiba
Quando meu barco deixar o porto
O que fazes por pensar
Em virtude da temperança
Não há motivos para chorar
Deixa as lágrimas guardadas
Para aquelas lembranças
que só chegam em horas marcadas
E quem sabe até... O próprio seio!
De um banzeiro que acerta em cheio
Volve em meio ao que é tontura
Quem sou para pedir conforto?
Se vais estar lá, talvez nem eu saiba
Talvez nem caiba
Quando meu barco deixar o porto
O que fazes por pensar
Em virtude da temperança
Não há motivos para chorar
Deixa as lágrimas guardadas
Para aquelas lembranças
que só chegam em horas marcadas
8 comentários:
Linda foto, lindo soneto!
Lindo, como tudo em você meu amigo!
Beijo!
Depois de tanto tempo, até que valeu a pena esperar. Grande Rapha! <3
"Deixe as lágrimas guardadas para aquelas lembranças que só chegam com hora marcada". Sem comentários...
Lindo soneto Rapha! A foto desperta saudade, assim como a que eu estava sentindo dos teus poemas!
Beijos
Dani
gostei do blog :D até adcionei na minha barra de link's . abrass
lindo texto!
lindo texto!
Postar um comentário