Se vai singrar um barco em água escura
E quem sabe até... O próprio seio!
De um banzeiro que acerta em cheio
Volve em meio ao que é tontura
Quem sou para pedir conforto?
Se vais estar lá, talvez nem eu saiba
Talvez nem caiba
Quando meu barco deixar o porto
O que fazes por pensar
Em virtude da temperança
Não há motivos para chorar
Deixa as lágrimas guardadas
Para aquelas lembranças
que só chegam em horas marcadas
E quem sabe até... O próprio seio!
De um banzeiro que acerta em cheio
Volve em meio ao que é tontura
Quem sou para pedir conforto?
Se vais estar lá, talvez nem eu saiba
Talvez nem caiba
Quando meu barco deixar o porto
O que fazes por pensar
Em virtude da temperança
Não há motivos para chorar
Deixa as lágrimas guardadas
Para aquelas lembranças
que só chegam em horas marcadas